Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 30
Filtrar
1.
Femina ; 37(7): 361-365, jul. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-537576

RESUMO

Embora a cultura reto-vaginal para estreptococo do grupo B (EGB), ou Streptococcus agalactiae, entre 35 e 37 semanas pareça ser o método mais sensível e específico para detecção das gestantes colonizadas na hora do parto, a decisão de solicitar esse exame rotineiramente, como uma medida de prevenção para infecção neonatal, é controversa. A prevalência mundial de gestantes colonizadas por EGB encontra-se em torno de 20 porcento. A transmissão vertical ocorre na metade dos casos. No entanto, estima-se que a incidência de infecção neonatal por EGB seja de 1 a 2 casos por 1.000 nascidos vivos. O objetivo desta revisão é identificar e sintetizar evidências relevantes sobre EGB durante a gravidez, fatores de risco, etiologia, incidência e complicações da infecção neonatal, limitações da cultura para EGB, indicações da profilaxia antibiótica intraparto (PAI), antibióticos preconizados e seus efeitos adversos. As bases de dados Medline, Lilacs/Scielo e Biblioteca Cochrane foram consultadas por meio de pesquisa com os termos gravidez, estreptococo do Grupo B e infecção neonatal.


Although the cultures of the vagina and rectum for streptotoccus group B (GBS) or streptococcus agalactiae between 35 e 37 weeks of gestation appears to achieve the best sensitivity and specificity for detection of colonized women at the time of delivery, the decision of requesting streptotoccus group B (GBS) cultures for all pregnant women to prevent neonatal infection is controversial. The worldwide prevalence of pregnant women colonized by GBS is nearly 20 percent. Vertical transmission occurs in health cases. However, it is estimated that incidence of neonatal infection for GBS is 1 to 2 cases per 1.000 birth lives. The objective of this review is to identify and to synthesize relevant evidence about screening for GBS during pregnancy, the risk factors associated with early neonatal infection, etyology, incidence and neonatal infection complications, culture limitations, indications of intrapartum antibiotics prophylactic (IAP) for group B streptococcus colonisation, indicated antibiotics and their adverse effects. Medline, Lilacs/Scielo and Cochrane Library were consulted by mean of a search with the keywords pregnancy, streptococcus group B and neonatal infection.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Complicações Infecciosas na Gravidez/prevenção & controle , Doenças do Recém-Nascido/prevenção & controle , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Infecções Estreptocócicas/diagnóstico , Infecções Estreptocócicas/prevenção & controle , Infecções Estreptocócicas/transmissão , Quimioprevenção , Fatores de Risco , Streptococcus agalactiae
2.
Claves odontol ; 15(62): 9-15, nov. 2008. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-520135

RESUMO

El propósito de esta investigación fue evaluar la transmisión y el grado de homología de Streptococcus mutans en 24 binomios madre-niño asistentes al Hospital Universitario de Maternidad y Neonatología de la ciudad de Córdoba, República Argentina. Muestras de saliva total sin estimular del binomio a los 6 y 18 meses de edad del niño y muestras de biofilm supragingival a los 18 meses del niño, fueorn analizadas a través de la técnica de reacción en cadena de la polimerasa con primers arbitrarios (AP-PCR). Las muestras previamente fueron sembradas en agar mitis salivarius 0,28 mg/ml de bacitracina, durante 48 hs a 37ºC y 5 por ciento CO2 para el desarrollo de S. mutans. Las colonias bacterianas se identificaron morfológica y bioquímicamente u sando Api 20 Strep y se recuperaron en 5ml de caldo cerebro corazón e incubaron a 37ºC durante 48 hs. La extracción de ADN se llevó a cabo según el método de Bollet. La AP-PCR se realizó con los primeros OPA-02 y OPA-05. Los productos de AP-PCR se observaron por electroforesis en gel de agarosa 1 por ciento (0.5mg/ml de bromuro de etidio). La información generada fue procesada en el programa Infostat P 1.5, apalicando el índice de identidad simple Matching. Si bien reconocemos a la madre como la fuente de infección más importante, consideramos que no es la única de edad temprana.


Assuntos
Cárie Dentária/microbiologia , Infecções Estreptocócicas/transmissão , Relações Mãe-Filho , Streptococcus mutans/isolamento & purificação , Argentina , Contagem de Colônia Microbiana , Meios de Cultura , Eletroforese/métodos , Reação em Cadeia da Polimerase/métodos , Interpretação Estatística de Dados , Saliva/microbiologia
3.
Rev. chil. pediatr ; 79(5): 462-470, oct. 2008. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-518975

RESUMO

Group B Streptococcus is one of the leading bacterias causing early onset neonatal sepsis. It constitutes an important factor of neonatal morbidity and mortality and high costs in health. Many strategies have been formulated to avoid vertical transmission from the colonized mother to the newborn, in an attempt to prevent infection of the infant. The most used nowadays is antibiotic prophylaxis given to the mother during labor, depending on the results of recto-vaginal culture taken during 35 to 37 weeks of gestation. This strategy has importantly diminished the prevalence of early onset neonatal sepsis by this agent, although there is still concern about the potential generation of antibiotic resistance and drug-induced adverse reactions in the mother. New techniques for prevention are being developed, such as vaccines against Streptococcus. In the newborn, infection caused by Streptococcus has a broad spectrum of clinical manifestations, like sepsis and meningitis which are the most frequent and lethal. Neurological sequelae are common among the survivors, so an early suspicion of disease must lead to a prompt antibiotic treatment.


El Streptococcus grupo B (SGB) es uno de los principales agentes causales de sepsis neonatal precoz, siendo un importante factor de morbimortalidad neonatal y de costos en salud pública. Se han implementado múltiples estrategias para evitar la transmisión vertical desde la madre colonizada a su recién nacido, de modo de prevenir la infección de éste último. La más usada en la actualidad es la profilaxis antibiótica administrada a la madre en el momento del parto dependiendo del resultado de un cultivo perineal realizado entre las semanas 35 y 37 de gestación. Mediante esta estrategia se ha logrado disminuir de manera importante la incidencia de la sepsis neonatal por este agente, pero existen aprehensiones acerca de la posible generación de resistencia antibiótica o reacciones adversas a fármacos por parte de la madre. Por esto último, nuevas técnicas de prevención se encuentran en estudio, como las vacunas contra el SGB. En los recién nacidos la infección por Streptococcus agalactiae puede manifestarse de diversas maneras, siendo la sepsis y la meningitis las más frecuentes y mortales. El porcentaje de secuelas entre los sobrevivientes es elevado, por lo que ante la sospecha precoz de infección debe iniciarse tratamiento antibiótico a la brevedad.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Doenças do Recém-Nascido/microbiologia , Doenças do Recém-Nascido/prevenção & controle , Infecções Estreptocócicas/prevenção & controle , Streptococcus agalactiae/patogenicidade , Antibioticoprofilaxia , Complicações Infecciosas na Gravidez/prevenção & controle , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Infecções Estreptocócicas/transmissão , Fatores de Risco , Sepse/microbiologia , Sepse/prevenção & controle , Streptococcus agalactiae/crescimento & desenvolvimento
4.
Femina ; 35(10): 657-662, out. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-480245

RESUMO

O Estreptococo do Grupo B é relevante causa de infecção neonatal representada por pneumonia, meningite ou sepse. O trato gastrointestinal materno é o seu reservatório natural e provavelmente é a fonte de colonização vaginal. A transmissão ao recém-nascido ocorre principalmente durante o trabalho de parto ou rotura de membranas. Protocolos de recomendações para rastreamento e antibioticoprofilaxia desta infecção foram criados sendo o último em 2002 pelo CDC e ACOG que recomenda o rastreamento universal de gestantes entre 35 e 37 semanas e a penicilina como antibiótico de escolha. Em nosso meio ainda não há consenso sobre o rastreamento. Há poucos estudos de prevalência do Estreptococo do Grupo B em nossa população de gestantes, o que torna difícil a avaliação do custo-benefício de medidas de prevenção preconizadas nos protocolos internacionais.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Quimioprevenção , Complicações Infecciosas na Gravidez/prevenção & controle , Doenças do Recém-Nascido/prevenção & controle , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Infecções Estreptocócicas/prevenção & controle , Infecções Estreptocócicas/transmissão , Programas de Rastreamento , Streptococcus agalactiae
5.
Salud pública Méx ; 49(5): 323-329, sep.-oct. 2007. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-465592

RESUMO

OBJECTIVE: To study the effect of different degrees of centrality on the carrying of identical group A streptococcus (GAS) clones in the nasopharynx of children from a Mexican public day-care center. MATERIAL AND METHODS: Nasopharyngeal cultures were performed in children from rooms B (RB) (n = 35) and C (RC) (n = 37). The Restriction Fragment Length Polymorphism (RFLP) patterns were compared among GAS isolates. A social networks questionnaire was filled out for each child and 10 classmates. Structure coefficients were compared among children with and without GAS. RESULTS: Four GAS clones were identified; clone I in five children from RC; clone II in two from RC and one from RB; clone III in one from RB and one from RC; and clone IV in one from RC. Social network structure: Density of RB and RC = 0.40 (± 0.87) and 0.35 (± 0.80), respectively. In RB, the homophily pattern of interaction was different in carriers (0.00), non-carriers (0.47) and both (0.47) p = 0.35. In RC, the homophily pattern was also different in carriers (0.46), non-carriers (0.68) and mixed (0.19), p = .001. In 4/5 with clone I, the values of degree, closeness and betweenness were above the group mean. In 3/3 with clone II, the values of degree and betweenness were also above the mean. In contrast, in those with clone III and IV, the values of degree, closeness and betweenness were below the group mean. CONCLUSION: The spread of specific GAS clones was associated with groups of children having a high proportion of ties and a high centrality level. This is evidence that spread of GAS strains among children attending day-care centers is not random but dependent on the degree of communication and physical contact between pairs.


OBJETIVO: Evaluar el efecto de grados diferentes de centralidad con la presencia de clonas idénticas de estreptococo del grupo A (EGA) en la nasofaringe de niños de una guardería pública de México. MATERIAL Y MÉTODOS: Se realizaron cultivos nasofaríngeos en niños de los salones B (SB) (n = 35) y C (SC) (n = 37). El patrón de polimorfismos de longitud de fragmento por restricción (Restriction Fragment Length Polymorphism, RFLP) fue comparado entre aislamientos de EGA. Un cuestionario de redes sociales fue llenado para cada niño y 10 compañeros. Los coeficientes de estructura fueron comparados entre niños con y sin EGA. RESULTADOS: Se identificaron cuatro clonas de EGA. Clona I en cinco niños del SC; clona II en dos del SC y en uno del SB; clona III en uno del SB y uno del SC; y clona IV en uno del SC. Estructura de redes sociales: Densidad SB y SC = 0.40 (± 0.87) y 0.35 (± 0.80), respectivamente. En SB, el patrón de homofilia de la interacción fue distinto en portadores (0.00), no portadores (0.47) y ambos (0.47) p = 0.35. En SC, el patrón de homofilia fue distinto en portadores (0.46), no portadores (0.68) y mixto (0.19), p = .001. En 4/5 con la clona I, los valores de grado, cercanía e intermediación estuvieron por arriba de la media grupal. En 3/3 con la clona II, los valores de grado e intermediación estuvieron por arriba de la media grupal. En contraste, en los niños con clonas III y IV, los valores de grado, cercanía e intermediación estuvieron por debajo de la media grupal. CONCLUSIONES: La diseminación de clonas específicas de EGA se asoció a grupos de niños con gran proporción de lazos entre ellos y un alto nivel de centralidad. Esto evidencia que la transmisión de EGA entre niños de guardería no ocurre al azar sino que depende del grado de comunicación y contacto físico entre éstos.


Assuntos
Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Transmissão de Doença Infecciosa , Portador Sadio/microbiologia , Creches , Nasofaringe/microbiologia , Apoio Social , Infecções Estreptocócicas/transmissão , Streptococcus pyogenes/isolamento & purificação , Transmissão de Doença Infecciosa , Antibacterianos/uso terapêutico , Portador Sadio/epidemiologia , Creches/estatística & dados numéricos , Células Clonais , México/epidemiologia , Polimorfismo de Fragmento de Restrição , Infecções Respiratórias/tratamento farmacológico , Infecções Respiratórias/epidemiologia , Infecções Estreptocócicas/epidemiologia , Infecções Estreptocócicas/microbiologia , Streptococcus pyogenes/classificação , Streptococcus pyogenes/genética
6.
Rev. méd. Urug ; 22(3): 191-196, sept. 2006. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-458648

RESUMO

Introducción: el Streptococcus del grupo B (EGB) es responsable de infecciones neonatales graves; la vía de transmisión es vertical, en el momento del parto, en aquellas mujeres portadoras. La detección vaginorrectal en las embarazadas entre las 35 a 37 semanas de gestación posibilita la quimioprofilaxis intraparto, disminuyendo en 60 por ciento - 80 por ciento la infección precoz en el recién nacido. En Uruguay existe poca información sobre la prevalencia de portadoras de EGB. Objetivos: establecer los porcentajes de colonización y el rendimiento de las muestras vaginales y rectales por EGB en una población de embarazadas de una institución de asistencia mutual de Montevideo, utilizando el medio Granada instantáneo (GI). Resultados: sobre un total de 242 casos, resultaron positivos 25,2 por ciento. La muestra bacteriológica de mayor rendimiento fue el hisopado rectal (86,8 por ciento de los positivos) aunque 13,1 por ciento de los positivos resultaron negativos en la región anorrectal y positivos a nivel vaginal. Conclusiones: en la muestra estudiada, 25 por ciento de las embarazadas son portadoras de EGB entre las 35 a 37 semanas. No hay diferencias en los porcentajes de portadoras según los diferentes grupos de edades. La mejor toma bacteriológica fue el hisopado anorrectal, aunque no puede prescindirse de la toma vaginal. El medio GI mostró un excelente desempeño. Estos datos confirman la necesidad de establecer pautas nacionales para la prevención, el diagnóstico y el tratamiento de la enfermedad neonatal por EGB.


Assuntos
Complicações Infecciosas na Gravidez , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Infecções Estreptocócicas/congênito , Infecções Estreptocócicas/prevenção & controle , Infecções Estreptocócicas/transmissão
7.
Rev. panam. infectol ; 8(1): 26-32, ene.-mar. 2006. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-434433

RESUMO

Retrospecto EGB es una importante causa de sepsis en recién nacidos. Su prevalencia y transmisión vertical es desconocida en la República Dominicana. Métodos: En un período de dos meses, 207 embarazadas y sus hijos se incluyeron consecutivamente en el presente estudio. Después del informe de consentimiento, se realizó una entrevista estandarizada. Las muestras de las madres fueron tomadas de vagina y recto durante la labor de parto. A los recién nacidos, se les tomó de la región inguinal y conducto auditivo externo. Las muestras fueron colocadas en un medio selectivo (Caldo de Todd-Hewitt con gentamicina y ácido nalidíxico) y después de un período de incubación de 18-24 horas a 37°C, se subcultiva en agar sangre de carnero con gentamicina. Todos los estreptococos aislados fueron identificados por los métodos rutinarios y confirmados mediante pruebas serológicas. Las diferencias entre las proporciones y variables numéricas fueron determinadas usando el Chi-cuadrado y la t de Student. Resultados: A 90 (44%, 95% IC: 36.7, 50) de las embarazadas se les aisló el EGB de la vagina o el recto. De los recién nacidos, 71 (38%, 95% IC: 31.4, 45.4) resultaron colonizados con EGB antes de las 24 horas de nacimiento, y 27 (16%, 95% IC: 10.4, 51.4) tenían cultivo positivo a los 14-30 días de edad. Se observó que de las madres colonizadas (n = 90) y no colonizadas (n = 117), no hubo diferencias con relación a características demográficas, factores de riesgo y momento en que se tomó el cultivo. Los nacidos por la vía vaginal de madres colonizadas tenían seis veces más probabilidad de tener cultivo positivo para EEGB (OR = 6, 95% IC: 1.87, 19.85; P < 0.05). Conclusión: Una alta prevalencia de EGB fue observada en embarazadas. Medidas urgentes de prevención son necesarias para reducir la probabilidad de transmisión vertical del EGB y la infección en el recién nacido


Assuntos
Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Humanos , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Infecções Estreptocócicas/epidemiologia , Infecções Estreptocócicas/microbiologia , Infecções Estreptocócicas/transmissão , Streptococcus agalactiae/isolamento & purificação , Estudos Transversais , República Dominicana/epidemiologia
8.
Braz. j. infect. dis ; 9(4): 276-282, Aug. 2005.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-415680

RESUMO

We reviewed colonization by group B Streptococcus beta-haemolyticus of Lancefield (SGB), or Streptococcus agalactiae, in pregnant women, and the consequences of infection for the mother and newborn infant, including factors that influence the risk for anogenital colonization by SGB. We also examined the methods for diagnosis and prophylaxis of SGB to prevent early-onset invasive neonatal bacterial disease. At present, it is justifiable to adopt anal and vaginal SGB culture as part of differentiated obstetrical care in order to reduce early neonatal infection. The rates, risk factors of maternal and neonatal SGB colonization, as well as the incidence of neonatal disease, may vary in different communities and need to be thoroughly evaluated in each country to allow the most appropriate preventive strategy to be selected.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Complicações Infecciosas na Gravidez/diagnóstico , Infecções Estreptocócicas , Streptococcus agalactiae , Complicações Infecciosas na Gravidez/microbiologia , Fatores de Risco , Infecções Estreptocócicas/diagnóstico , Infecções Estreptocócicas/prevenção & controle , Infecções Estreptocócicas/transmissão
9.
Femina ; 33(1): 41-49, jan. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-418596

RESUMO

A doença invasiva neonatal causada pelo estreptococo do grupo B (GBS) é a principal causa de morbidade e mortalidade infecciosa em vários países desenvolvidos. Cerca de 10 porcento a 30 porcento das mulheres são colonizadas pelo GBS no reto/vagina. A transmissão vertical ocorre em 50 porcento dos casos. Na maioria das vezes provoca infecção na primeira semana de vida, causando a doença neonatal invasiva de início precoce. Várias medidas podem ser adotadas visando à prevenção da infecção neonatal, entre elas, a realização da cultura para GBS em todas as grávidas entre 35 e 37 semanas de gestação. Quando o resultado for positivo, deve-se instituir a profilaxia antibiótica durante o trabalho de parto. Se o resultado da cultura for desconhecido ou a mesma não tiver sido realizada, a terapia profilática será instituída de acordo com a presença de fatores de risco. A medicação de escolha continua sendo a penicilina. Em meios mais avançados, apesar dos amplos esforços empreendidos, não se conseguiu eliminar todos os casos da doença GBS. Ainda há dúvidas sobre o valor da profilaxia intraparto para o GBS. Em nosso meio, o rastreamento rotineiro parece ser extremamente difícil, especialmente pelas dificuldades laboratoriais para realização da cultura. Além disso, devemos lembrar os riscos maternos, em especial a anafilaxia materna. No Brasil, talvez seja coerente, nortear-se pela presença dos fatores de risco intraparto para instituir a profilaxia, desde que o ambiente permita adequado monitoramento materno


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Doenças do Recém-Nascido/etiologia , Doenças do Recém-Nascido/mortalidade , Doenças do Recém-Nascido/prevenção & controle , Infecções Estreptocócicas/prevenção & controle , Infecções Estreptocócicas/transmissão , Trabalho de Parto , Penicilinas , Quimioprevenção/efeitos adversos , Streptococcus agalactiae
10.
Medicina (B.Aires) ; 65(3): 201-206, 2005. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-425259

RESUMO

El estreptococo beta-hemolítico del grupo B (SGB) es uno de los principales agentes causantes de sepsis neonatal precoz. La mortalidad de los afectados oscila entre el 6 y el 20%, y la tasa de secuela neurológica llega al 30%. En 1996 el Centro de Prevención y Control de Enfermedades de Atlanta, el Colegio Americano de Obstetras y Ginecólogos y la Academia Americana de Pediatría sugirieron en consenso que el personal de atención de salud materna-neonatal debía adoptar una estrategia para la prevención de la sepsis por este germen. Los objetivos del presente trabajo prospectivo fueron determinar el porcentaje de colonización por SGB en las pacientes gestantes asistidas del 1° de julio de 2001 al 31 de diciembre de 2002 e implementar un programa de prevención de sepsis neonatal precoz por SGB a través de profilaxis antibiótica intraparto basado en cultivos. Sobre 1756 pacientes, se realizaron cultivos con hisopado vaginal y anal a 1228 (69.9%). El porcentaje de colonización materna por SGB fue del 1.4% (17 pacientes). Se presentó un caso de sepsis neonatal compatible con SGB (0.6‰) en una madre con cultivo negativo. Sólo una paciente portadora de SGB presentó factores de riesgo. Los resultados nos sugieren continuar con la estrategia de prevención basada en cultivos debido a que la mayoría de las pacientes colonizadas no presentaron factores de riesgo. Son necesarios estudios de relación costo-beneficio en nuestro medio para definir si esta estrategia de prevención es aplicable a la realidad sanitaria argentina.


Assuntos
Gravidez , Recém-Nascido , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Complicações Infecciosas na Gravidez/prevenção & controle , Sepse/prevenção & controle , Infecções Estreptocócicas/prevenção & controle , Streptococcus agalactiae/isolamento & purificação , Distribuição de Qui-Quadrado , Contagem de Colônia Microbiana , Estudos Prospectivos , Complicações Infecciosas na Gravidez/microbiologia , Sepse/microbiologia , Sepse/transmissão , Infecções Estreptocócicas/microbiologia , Infecções Estreptocócicas/transmissão
11.
Bol. Asoc. Argent. Odontol. Niños ; 33(2): 20-: 19-23, 19, jun. 2004. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-384065

RESUMO

Se sostiene que la primera visita del niño debe ser durante el embarazo de su mamá, éste debe recibir la primera revisación de su boca con la aparición del primer diente, si se retrasara, no debe pasar de los 12 meses de vida para hacerlo. La atención desde temprana edad constituye una forma raacional de prevención primaria, porque permite adelantarse a la historia de enfermedad bucal del niño. Se presenta una sistematización de actividades a realizar en esta primera visita, tanto en el embarazo como en el niño. Se discute la necesidad de evaluar el riesgo cariogénico de los padres utilizando modelo propio y se presenta un modelos para niños en su primera infancia basado en recomendaciones internacionales y en experiencias del equipo


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Recém-Nascido , Lactente , Gravidez , Assistência Odontológica para Crianças/métodos , Doenças da Boca , Doenças Dentárias , Assistência Odontológica Integral/métodos , Protocolos Clínicos , Suscetibilidade à Cárie Dentária , Fluoretos Tópicos/administração & dosagem , Comportamento Alimentar , Bem-Estar do Lactente , Infecções Estreptocócicas/prevenção & controle , Infecções Estreptocócicas/transmissão , Saúde Materno-Infantil , Relações Mãe-Filho , Nutrição do Lactente , Odontologia Preventiva , Fatores de Risco , Sucção de Dedo/psicologia
13.
Bol. Asoc. Argent. Odontol. Niños ; 32(3): 8-15, sept.-dic. 2003. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-351958

RESUMO

Las enfermedades bucales en infantes se atribuyen a hábitos de lactancia, dieta e higiene bucal inadecuada y ausencia de medidas preventivas. El objetivo del presente estudio fue identificar los factores asociados a la caries dental en 200 niños de 6-36 meses de edad del Comité de Salud Túpac Amaru del Distrito de Independencia en Lima-Perú, con el fin de reorientar las medidas preventivas que se les imparte. Los datos fueron recogidos en 1998 mediante un examen clínico para determinar el nivel de caries y estado nutricional de los niños y un cuestionario administrado a las madres para determinar las características sociodemográficas, hábitos de higiene, dieta, patrón de lactancia y factores de contaminación bacteriana. La prevalencia de caries dental fue de 31.5 por ciento, con un ceod promedio de 1.3 y ceos de 1.5. Hubo un 68.0 por ciento de niños desnutridos, de los cuales el 30.6 por ciento presentaba caries dental. Sólo el 31 por ciento de niños tenía el hábito de cepillado. El 75 por ciento tenía el hábito de lactancia mixta, de los cuales el 51.2 por ciento presentaba caries dental. Con respecto a la transmisión bacteriana madre-niño se observó que con dos o más factores de transmisión como compartir los cubiertos y soplar los alimentos estaba sinificativamente asociado a la presencia de caries dental en el niño


Assuntos
Humanos , Masculino , Pré-Escolar , Feminino , Lactente , Recém-Nascido , Cárie Dentária , Fatores de Risco , Distribuição por Idade , Aleitamento Materno , Comportamento Infantil , Nutrição da Criança , Cárie Dentária , Características da População , Infecções Estreptocócicas/transmissão , Higiene Bucal , Peru , Áreas de Pobreza , Fatores Socioeconômicos , Interpretação Estatística de Dados , Streptococcus mutans , Inquéritos e Questionários
14.
Rev. Asoc. Odontol. Argent ; 91(4): 305-310, ago.-sept. 2003. ilus, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-351837

RESUMO

La transmisión microbiana bucal entre el bebé y las personas de su entorno es poco conocida en Argentina. El propósito de este trabajo fue corroborar esta afirmación y simultáneamente realizar una tarea educativa entre las madres que se encontraban en la sala de espera de Pediatría en hospitales públicos de cuatro locaciones ubicadas en diferentes lugares del país: ciudad autónoma de Buenos Aires, provincia de Buenos Aires y Bariloche. En grupos de 5 madres, una odontóloga realizó la tarea siguiendo la secuencia: 1§ paso. Encuesta: ¿conoce usted que la familia puede transmitr su microflora al bebé? 2§ paso. Educación para la salud: explicación del fenómeno y sus medidas preventivas. 3§ paso. Encuesta: ahora que tiene información, ¿está dispuesta a hacer cambios? 4§ paso. Encuesta: ¿cuáles medidas adoptará?. Objetivos: 1) evaluar por medio de una encuesta, el grado de información materna, 2) realizar simultáneamente una acción educativa explicando el mecanismos de los circuitos de infectividad y las medidas preventivas a aplicar, 3) medir el efecto provocado a través de los cambios que estuvieran dispuestas a realizar. Resultados: el 55 por ciento de las encuestadas ignoraban la existencia de circuitos de infectividad. El 97 por ciento expresó su deseo de realizar cambios una vez conocidos. El 55 por ciento se mostró dispuesto a aplicar todas las medidas preventivas propuestas, mientras que el 45 por ciento restante aplicará 2 de las 3 medidas propuestas. Conclusiones: la población carece de información apropiada sobre el tema, mostrándose dispuesta a hacer los cambios conductuales requeridos. Son necesarios mayores esfuerzos en le educación de las madres, embarazadas y jóvenes en edad de procreación


Assuntos
Humanos , Adulto , Feminino , Gravidez , Cárie Dentária , Infecções Estreptocócicas/transmissão , Relações Mãe-Filho , Argentina , Atitude Frente a Saúde , Aleitamento Materno , Candida albicans , Inquéritos de Saúde Bucal , Transmissão de Doença Infecciosa , Educação em Saúde Bucal/métodos , Hospitais Pediátricos/estatística & dados numéricos , Higiene Bucal , Odontologia Preventiva , Saliva , Streptococcus mutans
16.
Rev. Fac. Odontol. Univ. Valparaiso ; 2(6): 488-493, oct. 2002.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-328130

RESUMO

La caries es una enfermedad infecciosa, transmisible y sacarosa dependiente. Su etiología está basada en los postulados de Koch. La patología molecular muestra que el ácido láctico producido por la lactatodehidrogenasa del Streptococcus mutans es el responsable final de la desmineralización del esmalte. Objetivos: revisar en la literatura la propuesta de una nueva forma de prevenir la enfermedad: la "terapia de reemplazo" (basada en ingeniería genética ya que se remueve al Streptococcus mutans el gen que codifica a la lactato deshidrogenasa), con el fin de discutir aspectos éticos y de seguridad al implantar la nueva cepa para colonizar los nichos de la flora nativa. Métodos: buscar, revisar y criticar bibliografía obtenida de forma tradicional y publicadas en internet. Resultados: la habilidad de la bacteria no cariogénica para desplazar a la cepa nativa y colonizar su nicho está bien documentada en literatura pero no se encuentran respuesta sobre la estabilidad de la cepa y sobre potenciales riesgos que cuestionen la seguridad del proceso al ser utilizado por todos. Conclusiones: actualmente la terapia de reemplazo debe considerarse como una innovadora propuesta para la prevención de la caries, con perspectivas de ser una hipótesis demostrable que implica un costo beneficio favorable para su aplicación masiva


Assuntos
Cárie Dentária , Engenharia Genética/métodos , Streptococcus mutans , Ácido Láctico/química , Cárie Dentária , Placa Dentária , Desmineralização do Dente/etiologia , Concentração de Íons de Hidrogênio , Infecções Estreptocócicas/etiologia , Infecções Estreptocócicas/prevenção & controle , Infecções Estreptocócicas/transmissão , L-Lactato Desidrogenase
18.
Rev. Fac. Odontol. Univ. Valparaiso ; 2(5): 354-360, oct. 2001. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-310525

RESUMO

El período de colonización de la cavidad bucal del niño con los S. mutans de su madre se ha establecido en la llamada ventana de la infectividad. El objetivo del presente estudio fue evaluar la efectividad de un Programa Odontológico Preventivo POP iniciado en la madre embarazada y continuado en el binomio, hasta los 5 años del hijo. 30 binomios madre-hijo fueron incluidos en el programa y comparados con 30 binomios de similares características como grupo control. El examen dental de los niños pertenecientes al POP se efectuó cada 6 meses, en paralelo con su control médico pediátrico del niño sano. Simultáneamente, 30 madres y sus hijos de 5 años, pertenecientes a un consultorio de la misma región y de similar situación socio-económica y cultural, que asistían a su control pediátrico, fueron examinados con el objeto de determinar su salud buco-dental mediante el índice CPO-D y ceo-d, según el criterio de la OMS. No se tomaron radiografías bite-wing a ninguno de los grupos del estudio. A los 5 años de edad, el 86,7 por ciento de los niños pertenecientes al POP estaba libre de experiencias de caries comparado con el 50 por ciento del grupo control. El promedio del índice ceo-d para los niños del programa fue de 0,4 +/- 1,4 versus 1,3 +/- 1,7 del grupo control. Las diferencias encontradas en ambos indicadores fueron estadísticamente significativas (p<0,05). Una estrecha relación entre el estatus buco-dental de la madre y su hijo fue establecida en los binomios de ambos grupos (p<0,01 y p<0,001). Acorde con estos resultados, se concluyó que el manejo preventivo de la ventana de la infectividad, iniciado precozmente en la madre embarazada y continuado con sus hijos hasta los 5 años de edad, resultó ser altamente efectivo al compararlo con un grupo control de similares características, aún en una comunidad que recibe los beneficios del agua potable fluorada


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Cárie Dentária , Infecções Estreptocócicas/transmissão , Odontologia Preventiva , Chile , Transmissão de Doença Infecciosa , Índice CPO , Saúde Materno-Infantil , Segundo Trimestre da Gravidez , Terceiro Trimestre da Gravidez , Estudos Prospectivos , Radiografia Interproximal/métodos , Interpretação Estatística de Dados , Organização Mundial da Saúde
20.
Acta méd. (Porto Alegre) ; 20(1): 519-32, 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-247249

RESUMO

Os autores fazem uma revisão bibliográfica da etiopatogenia, imunidade, diagnóstico e tratamento das principais manifestações dermatológicas causadas por Streptococcus pyogenes e Staphylococcus aureus


Assuntos
Humanos , Pioderma/diagnóstico , Pioderma/etiologia , Pioderma/fisiopatologia , Infecções Estreptocócicas/transmissão , Dermatopatias Infecciosas , Staphylococcus aureus/patogenicidade , Streptococcus pyogenes/patogenicidade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA